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Tribunal brasileiro reintegra presidente da Petrobras em conselho separado
Um juiz brasileiro reintegrou o chefe da Petróleo Brasileiro SA à medida que aumenta o conflito entre os membros do conselho nomeados pelo governo e os acionistas minoritários do maior produtor de petróleo da América Latina.
A competição entre diretores intensificou-se em meio a uma luta pelo poder entre o Chefe do Executivo, Jean-Paul Bretts, e membros do gabinete do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Embora os ataques políticos ao CEO tenham agora diminuído, a agitação no conselho continua, com os membros a pedirem investigações uns aos outros sobre publicações nas redes sociais e alegadas ameaças de conflitos de interesses.
“É negativo”, disse Jerônimo Antunes, ex-diretor da Petrobras que concorre nas eleições do conselho marcadas para a assembleia anual de acionistas da empresa em 25 de abril. “A Assembleia Geral deve ter discussões justas, livres de extremismos, apoiadas num debate técnico, e não criando situações de beligerância desnecessária”.
Para os investidores, a principal preocupação é que o governo esteja demasiado envolvido nas decisões empresariais, tais como quais os projectos em que investir e quanto dinheiro devolver aos accionistas sob a forma de dividendos. A recente desvalorização da moeda local deixou os preços internos dos combustíveis com um forte desconto em relação aos níveis internacionais e a turbulência política deixa os brads numa posição vulnerável.
O mais recente drama entre os dois campos, que normalmente se desenrola à porta fechada, repercutiu nos olhos do público, longe da rivalidade histórica entre representantes do governo e accionistas minoritários.
O presidente Pietro Adamo Mendes foi reintegrado na terça-feira depois que um juiz federal anulou uma decisão anterior que o suspendia alegando conflitos de interesse. Mendez é secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, o que gerou reclamações de que poderia influenciar suas decisões.
A Petrobras, conhecida como produtora com sede no Rio de Janeiro, havia dito anteriormente que a nomeação de Mendes cumpria as leis pertinentes. A Petrobras não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
Jogar em grupo
As tensões aumentaram depois de Marcelo Casparino, membro do conselho, ter dito numa entrevista ao jornal local O Globo, em 7 de Abril, que os membros nomeados pelo governo estavam a tomar decisões com base em considerações políticas e não nos melhores interesses da empresa. Mendes reagiu exigindo uma investigação interna sobre o que chamou de alegações infundadas.
Os dois discutiram em um grupo de WhatsApp, segundo relatos da mídia local, confirmaram duas pessoas familiarizadas com as postagens. Depois disso, Casparino pediu à Comissão de Valores Mobiliários, conhecida como CVM, que investigasse os acontecimentos recentes no conselho, de acordo com documento visto pela Bloomberg.
O advogado de 53 anos quer que o regulador analise supostas “mensagens ameaçadoras” no grupo de bate-papo. A CVM iniciou uma investigação preliminar e solicitou um relatório do presidente. Ao mesmo tempo, Casparino é alvo de denúncia à CVM de petroleiros de que não deveria ser membro da concessionária Eletropras enquanto atuasse no conselho da Petrobras.
O governo renomeou Mendis como presidente junto com sete candidatos para as eleições do conselho de administração de 25 de abril. Gasparino e José Joe Abdalla disputarão algumas vagas. O conselho também inclui um representante dos empregados e dois assentos eleitos pelos acionistas minoritários em processo separado.
Tem havido especulações de que Aloysio Mercadante, aliado de longa data de Lula e chefe do banco de desenvolvimento do Brasil, poderia ser nomeado o próximo presidente. Ele já foi citado como possível substituto de Prates. A lista de candidatos do governo também inclui Rafael Dubuques, secretário do Ministério da Fazenda, que é visto como capaz de ajudar a aliviar as tensões com apoio político em Brasília.
Além da eleição, caso seja feita proposta durante a reunião, o tema dos dividendos extraordinários poderá ser retomado na reunião da próxima semana. Há indicações de que o governo está agora a favorecer um pagamento parcial de 44 mil milhões de reais, um potencial dividendo extraordinário, a ser mantido numa reserva de capital.
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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil
A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.
O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.
“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.
A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.
A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.
“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.
“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.
Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]
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