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Plano plurianual do Banco Mundial para melhorar os laços de desenvolvimento do Brasil

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Plano plurianual do Banco Mundial para melhorar os laços de desenvolvimento do Brasil

Washington, DC, 17 de Abril de 2024 – Uma economia mais produtiva, inclusiva e verde está no seu cerne. Nova parceria estratégica Entre o Grupo Banco Mundial (GBM) e o Brasil. Aprovado pelo Conselho de Administração do GBM na semana passada e divulgado hoje, o plano para o período 2024-2028 orientará o trabalho coletivo do grupo para promover o desenvolvimento inclusivo e sustentável, ao mesmo tempo que combate as alterações climáticas no país.

Desenvolvido em estreita coordenação com o governo brasileiro e diversas partes interessadas, o plano estratégico aborda as prioridades de desenvolvimento do Brasil, conforme descrito em seu Plano Plurienal (PPA) e Plano de Transição Ambiental (ETP) para 2024-2027. Considera as ambições do setor privado brasileiro de melhorar o ambiente de negócios do país e ajudar as empresas a se destacarem no cenário global.

“O principal objetivo desta estratégia é ajudar o Brasil a construir uma economia mais produtiva, inclusiva e verde, inclusive na Amazônia e em outros biomas importantes, ao mesmo tempo que ajuda a reduzir sistematicamente a governança institucional e as disparidades raciais e de gênero”, disse Johannes Jude, do Banco Mundial. Diretor para o Brasil. “Nossas operações são mais produtivas e se concentrarão na promoção do emprego, na inclusão dos pobres e desfavorecidos e em uma economia verde vulnerável aos choques climáticos.”

A estratégia busca aumentar a produtividade no Brasil, abordando obstáculos de longa data ao desenvolvimento de uma economia mais competitiva. Estas incluem a redução dos custos de fazer negócios, a expansão do acesso ao financiamento, o aumento do capital humano, a promoção da inovação e de infra-estruturas modernas (especialmente digitais, de transportes e de logística), bem como a ajuda a atrair investimento privado em todos estes sectores.

“A mobilização de capital privado está no centro do nosso plano estratégico no Brasil”, disse Manuel Reyes-Retana, Diretor Regional da IFC para Brasil, Equador, Peru, Bolívia e Cone Sul. “Para garantir um crescimento sustentável e inclusivo, o setor privado deve. desempenhar um papel fundamental, centrando-se num modelo de crescimento baseado na produtividade.” pagar, ao mesmo tempo que incentiva a inovação e ajuda o país a reduzir as suas emissões. O GBM apoiará a expansão do financiamento e do capital sustentáveis. Desenvolvimento do mercado para mobilizar investimentos em sectores essenciais para apoiar a estratégia de adaptação e mitigação climática do país.”

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A estratégia apoiará políticas que ajudem os pobres a obter maiores oportunidades económicas, melhorando o acesso à educação de qualidade, aos serviços de saúde, à água e ao saneamento e aos serviços digitais para promover a inclusão, e apoiando a regulamentação da propriedade da terra nas zonas rurais. O GBM apoiará soluções de financiamento para pequenas e médias empresas (WMSE) pertencentes a mulheres, com foco adicional em empresas carentes nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.

A sustentabilidade é um objetivo central da nova estratégia, que visa ajudar o Brasil a concretizar o seu potencial como líder climático global. A estratégia se concentra em apoiar políticas e programas para expandir a matriz energética limpa do Brasil e ajudar os produtores rurais a resistir aos impactos das mudanças climáticas, garantindo ao mesmo tempo a sustentabilidade e a segurança alimentar. A estratégia procura ajudar as indústrias e as cidades a reduzir as emissões de carbono, prevenir a desflorestação ilegal, melhorar a gestão dos recursos naturais, estabelecer taxonomias e mobilizar o financiamento climático, como obrigações verdes e azuis e instrumentos ligados à sustentabilidade.

Parcerias fortes e inovadoras são essenciais para apoiar os esforços do Brasil para deter o desmatamento, promover iniciativas de bioeconomia e promover o desenvolvimento sustentável na Amazônia. A estratégia aproveita os esforços existentes Memorando de entendimento com o BID Assinado em agosto de 2023 e discutido com o BNDES para apoiar a implementação do Fundo Clima. Isso inclui o envolvimento com novos parceiros, como a Agência de Cooperação do Tratado Amazônico (ATCO), e vários bancos e agências brasileiras, como a EMBRAPA. Nesse contexto, a IFC e o BID Invest lançaram a Rede Financeira Amazônica durante a COP28, juntamente com 24 signatários fundadores, para levantar capital, compartilhar conhecimento sobre soluções de financiamento inovadoras e estabelecer parcerias com o setor público para criar oportunidades de pequeno, micro, micro e empreendedorismo. . Empresas de médio porte na Amazon.

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A nova estratégia foi preparada em conjunto pelas entidades do Grupo Banco Mundial que operam no país: o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), a Corporação Financeira Internacional (IFC) e a Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA).

Conta com o apoio do Governo do Brasil, representado pelos Ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento, e foi desenvolvido em consulta com representantes de estados e municípios, do setor privado, da academia, da sociedade civil, de povos indígenas e de grupos afro-brasileiros. e com outros parceiros de desenvolvimento.

Durante este novo período estratégico, espera-se uma média de 2 mil milhões de dólares por ano do BIRD e o financiamento da IFC excederá os 5 mil milhões de dólares por ano, incluindo recursos próprios e mobilização. As garantias da MIGA também deverão aumentar.

Sobre o Grupo Banco Mundial

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.

O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.

“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.

A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.

A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.

“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.

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“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.

Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]

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