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Gilas Pilipinas abre contra o imprevisível Brasil nas semifinais das eliminatórias olímpicas

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Gilas Pilipinas abre contra o imprevisível Brasil nas semifinais das eliminatórias olímpicas

MANILA, Filipinas – Chegar às semifinais das Eliminatórias Olímpicas da Fiba já é uma grande conquista para Gilas Pilipinas.

Não se esperava que as super-realizadas Filipinas puxassem o tapete da Letônia e derrotassem o número 6 do mundo em casa.

Antes das eliminatórias, Gilas também era considerado um claro azarão contra o número 23 do mundo, a Geórgia.

Mas o objetivo do técnico Tim Cone para a equipe não é apenas chegar às semifinais. Cohn deixou bem claro, não deixando espaço para mal-entendidos ou interpretações erradas, que o objetivo era vencer a partida – por mais impossível que fosse.

Nesse plano, Gilas Pilipinas está agora a duas vitórias de uma passagem para as Olimpíadas de Paris.

No caminho das Filipinas nas semifinais estão o primeiro colocado do Grupo B e o 12º colocado do mundo, o Brasil.

O Brasil, liderado por Nikola Vucevic, duas vezes All-Star da NBA, avançou para as semifinais com uma vitória por 82-71 no dia de abertura sobre o número 17 do mundo, Montenegro.

No segundo jogo, o Brasil precisava de uma vitória ou derrota contra Camarões por mais de 14 pontos para liderar o Grupo B.

Mas a certa altura, os brasileiros perdiam por 20 pontos, 36-56, contra os camaroneses, 68º classificados, no segundo quarto. O Brasil então derrotou Camarões por 19-9 antes de diminuir a diferença no quarto jogo e perder por 77-74.

Embora o Brasil possa parecer imprevisível, Gilas Pilipinas enfrentará um elenco fluido e coeso de nove jogadores que chegou à segunda rodada da Copa do Mundo Fiba de 2023 e terminou em 13º.

O Brasil venceu o Irã por 100 a 89 e a Costa do Marfim por 89 a 77 na primeira rodada, em Jacarta. Eles terminaram em segundo lugar no Grupo G, com uma derrota por 96-78 para a Espanha.

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Na segunda rodada, o Brasil surpreendeu o terceiro colocado Canadá por 69 a 65, mas perdeu para a Letônia por 104 a 84.

Guiado pelo técnico Aleksandar Petrovic, da Croácia, o Brasil não possui uma linha de frente imponente como a Geórgia ou a Letônia.

Na verdade, o único centro legítimo dos brasileiros é Cristiano Pelecio, de 1,80 metro, que joga pelo Granada na Liga Espanhola ACP.

Tim Soares, um americano-brasileiro de 1,80 metro, teve média de 10 pontos no OQT da Fiba na Copa do Mundo.

No entanto, o Brasil tem uma dupla de atacantes atléticos de 1,80 m que podem chutar de fora e ter média de dois dígitos no OQT – Lucas Diaz e Bruno Caboclo.

Capoglo, que jogou sete temporadas na NBA por Toronto, Sacramento, Memphis e Houston, lidera o Brasil no OQT com 17,5 pontos, enquanto Diaz tem média de 12 pontos por partida.

Caboclo não é o único brasileiro com pedigree na NBA, já que o ex-LA Lakers Marcelo Huertas é o tribunal geral de Petrovic, enquanto Qui Santos, de 1,80m, que disputou 23 partidas na temporada passada com o Golden State Warriors, é um confronto dos sonhos nas laterais. .

Huertes tem média de 10,5 pontos e 3,5 assistências no OQT.

Japão B. Outro brasileiro, Leo Mindel, de 1,80 metro, integrante do Tokyo Alvaro na liga, também registra dois dígitos, com 14,5 pontos por jogo.

Embora Gilas tenha vencido a batalha de retorno contra Letônia e Geórgia, eles serão representados por uma seleção brasileira determinada e incansável em quebrar vidros.

O Brasil teve média de 38 rebotes em seus dois jogos na fase de grupos.

Gilas, por outro lado, tem uma média de 39,5 tabuleiros nos dois primeiros jogos.

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Kone terá que se preparar para qual versão do Brasil aparecerá na semifinal.

Contra Montenegro, os brasileiros atacavam a cesta e corriam em transição sempre que podiam.

Como resultado, marcaram 42 pontos na classificação, 4 a mais que os grandes montenegrinos. O Brasil marcou 22 pontos no fastbreak contra 4 de Montenegro. O Brasil derrubou apenas seis triplos em 15 tentativas.

No segundo jogo, o Brasil se tornou um time de arremessadores externos, convertendo 13 triplos em 38 tentativas. Eles tentaram desacelerar o jogo e chutaram 24 vezes em dois e marcaram apenas 4 pontos de contra-ataque.

Assim como Gilas, o Brasil costuma viver e morrer em um rodízio de nove jogadores, mas distribui a carga com oito jogadores em quadra por pelo menos 15 minutos por jogo.

O banco do Brasil contribui com 24 pontos por jogo, em comparação com os apenas 12 pontos do banco de Gilas.

De volta às Olimpíadas depois de perder a edição de Tóquio – espere um encontro semifinal emocionante entre Gilas Pilipinas e o Brasil – no sábado, 6 de julho, às 20h30, horário de Manila.

Gilas Pilipinas será mais uma vez considerado o azarão, sem contar Kon, pois ele e sua equipe já mostraram que podem acompanhar qualquer time no torneio. –Rappler.com

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Olimpíadas 2024 | Grécia, Porto Rico, Brasil e Espanha completam a escalação do basquete masculino

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Grécia, Espanha, Brasil e Porto Rico completaram o campo de basquete masculino com 12 seleções para as Olimpíadas de Paris, depois de vencerem suas respectivas finais de qualificação no domingo.

Após a Copa do Mundo do ano passado, que concedeu sete vagas olímpicas, 24 seleções disputaram as quatro vagas restantes em quatro torneios na Grécia, Letônia, Espanha e Porto Rico.

A melhor equipe de cada torneio ganhou uma passagem para Paris, juntando-se aos anfitriões França, EUA, Canadá, Austrália, Sudão do Sul, Japão, Sérvia e Alemanha.

A Grécia de Giannis Antetokounmpo regressou aos Jogos após uma ausência de 16 anos ao derrotar a Croácia por 80-69 na final do torneio do Pireu.

Além do desempenho de 23 pontos de Antetokounmpo, Georgios Papagiannis fez 19 pontos, enquanto Nick Calathes fez 11 assistências e acelerou depois que a Grécia empatou no primeiro quarto por 22-22.

A Grécia se juntará à Austrália, Canadá e Espanha no Grupo A das Olimpíadas, que fez sua sétima participação olímpica consecutiva com uma vitória por 86 a 78 sobre as Bahamas na final das eliminatórias de Valência.

Com as equipes empatadas em 17 a 17 após o primeiro quarto, os anfitriões assumiram a liderança definitivamente, permitindo que o atacante do Real Madrid, Rudy Fernandez, jogasse no sexto.

Com três medalhas de prata e uma de bronze, a Espanha terminará em sexto lugar nos Jogos de Tóquio.

O Brasil retornará às Olimpíadas depois de perder Tóquio ao derrotar a anfitriã Letônia por 94 a 69 na final em Riga.

As sul-americanas farão sua 16ª participação nos Jogos Olímpicos de Verão após uma atuação dominante contra a Letônia. Bruno Capoglo liderou o ataque com 21 pontos.

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O Brasil iniciará sua campanha olímpica em Lille, no dia 27 de julho, contra a anfitriã França. Eles enfrentam Alemanha e Japão no Grupo B.

Na última fase de qualificação, derrotou a Lituânia por 79-68 em San Juan para garantir a vaga olímpica restante e regressar aos Jogos pela primeira vez desde 2004.

O armador do New Orleans Pelicans, Jose Alvarado, liderou Porto Rico com 23 pontos, seis rebotes e duas roubadas de bola diante de uma torcida em êxtase. Porto Rico se juntará aos atuais campeões EUA, Sérvia e Sudão do Sul no Grupo C

Publicados 08 de julho de 2024, 03:23 IST

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Brasil vence a Letônia por 94 a 69 e garante vaga na quadra de basquete dos Jogos Olímpicos de Paris

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O Brasil segue para as Olimpíadas de Paris depois de uma sequência de 19 a 0 nos 3:21 finais do primeiro quarto para vencer com surpreendente facilidade a Letônia por 94 a 69 na final das eliminatórias de basquete de quatro jogadores. Jogou S…

O Brasil segue para as Olimpíadas de Paris depois de uma sequência de 19 a 0 nos 3:21 finais do primeiro quarto para vencer com surpreendente facilidade a Letônia por 94 a 69 na final das eliminatórias de basquete de quatro jogadores. Jogado no domingo.

Bruno Caboclo liderou o Brasil com 21 pontos e Leo Maindle somou 20. Capoglo fez uma cesta de 3 pontos de 65 pés para encerrar o primeiro quarto – no qual o Brasil acertou 8 a 8 além do arco para assumir uma vantagem impressionante de 34-11. Reunião domiciliar em Riga, Letônia.

“Meu pai era jogador de basquete e seu sonho era jogar nas Olimpíadas”, disse Meindl. “Estou fazendo isso por mim, por ele e pela minha família. Eu sinto as nuvens.

Riharts Lomas marcou 15 pela Letônia, enquanto Rolands Smits e Arturs Jagers fizeram 14 pontos cada.

“Parecia que as coisas estavam indo bem desde o primeiro quarto”, disse Jaggers.

O Brasil estará no Grupo B das Olimpíadas, com jogos contra França (27 de julho), Alemanha (30 de julho) e Japão (2 de agosto) na rodada de abertura. As últimas três vagas no campo olímpico de 12 seleções serão decididas ainda neste domingo: a Croácia visita a Grécia, as Bahamas, a Espanha, e a Lituânia visita Porto Rico, com os vencedores dessas partidas também indo para Paris.

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Já qualificados para a sede de Paris: quatro vezes vencedores do ouro EUA, França, Alemanha, Japão, Sérvia, Sudão do Sul, Canadá e Austrália. A França qualificou-se como país anfitrião; As outras sete seleções dessa lista se classificaram no final da Copa do Mundo do verão passado.

Após a Copa do Mundo, 24 seleções competem pelas quatro últimas vagas. Eles foram decididos nesta eliminatória em que o vencedor leva tudo que começou na semana passada.

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Jogos Olímpicos de Verão AP: https://apnews.com/hub/2024-paris-olympic-games

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Medo e sufocamento em Las Vegas: como Uruguai e Brasil transformaram esta Copa América na pior partida de todos os tempos

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As vezes acontece.

Altos riscos, tensão crescente, puro desespero Não Perder – Grandes jogadas podem acender um fogo dentro dos contendores que devem vencer, que se espalha tão rapidamente, se espalha pelo campo e destrói qualquer tipo de espetáculo.

Essa intensidade falhou no confronto do Uruguai contra o Brasil nas quartas de final da Copa América: um feio choque de braços, pernas e corpos foi constantemente interrompido pelo apito do árbitro. Quando Dario Herrera chegou ao fim, parecia que a partida mal teve chance de começar.

Mas não é culpa do árbitro. Ele poderia facilmente ter intervindo mais do que fez 41 vezes. Barragens de ombro e faltas cínicas cortaram em pedaços o ritmo do jogo, que terminou com mais escaramuças do que tiros.

Foi assim que um jogo bonito caiu em descrédito.


Apenas 156 segundos depois, Facundo Pellistri está se contorcendo no chão, segurando o peito de dor. Não há erro.

Um minuto depois, Endric caiu após escapar de passe de Ronald Araujo. Não fiz nada, de novo.

O atacante brasileiro de 17 anos se vinga imediatamente ao passar a bola para o zagueiro uruguaio. Araujo procura Endric quando a bola sai de jogo e o derruba no chão. Todos estes – desafio inicial, retorno e contra-ataque – são ignorados pelo árbitro.

É uma troca inicial que dá o tom: esse encontro acalorado poderá respirar. Dos cinco desentendimentos nos primeiros cinco minutos, apenas um foi considerado como tendo cruzado a linha.


Uruguai e Brasil se enfrentam no Estádio Allegiant (Kevork Janchessian/Getty Images)

À medida que as batalhas individuais se tornavam mais difíceis, o agressivo plano de jogo uruguaio de Marcelo Bielsa começou a deixar sua marca na luta em massa.

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Famoso por suas ideias de ataque, Bielsa, 68 anos, instrui seus times a marcar homem a homem, aplicando pressão máxima para ganhar a bola perto do gol. Naturalmente, é uma abordagem que vê os jogadores destruindo o campo, fazendo tudo o que podem para deixar os adversários o mais desconfortáveis ​​possível.

Nenhuma seleção do torneio recuperou mais bolas no terço de ataque (23) que o Uruguai, nem nenhuma seleção cometeu mais erros na mesma área do campo (mais 23). O segundo gol do Uruguai no jogo aconteceu 10 segundos depois do gol do Brasil. Nicolás de la Cruz foi apanhado num desafio pouco depois da bola ter saído, perseguindo Eder Militão para a sua bandeira de canto.

Dadas as dificuldades do Brasil contra a Colômbia na semana passada, não é surpresa que Bielsa tenha lançado suas tropas para frente em situações de chute a gol. No entanto, várias vezes naquela noite o Uruguai fracassou nesses momentos, e o gráfico abaixo mostra que nove dos 26 erros foram cometidos naquele terço final.

Em outros lugares, Endric sentiu toda a força do Uruguai – aqui um grupo de jogadores visando claramente o adolescente em sua primeira partida internacional.

No intervalo, ele foi atingido pela primeira vez pelo companheiro de equipe do Real Madrid, Federico Valverde, que de alguma forma escapou da atenção do árbitro quando Araujo – mais uma vez – jogou a bola no chão.

Tudo começou a ficar pessoal.


Olhe para além do gráfico errante e você notará outra tendência para os erros do Uruguai: o flanco direito. Nahidan Nandes, expulso por uma investida imprudente sobre Rodrigo no segundo tempo, faz a maior parte do trabalho sujo.

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Nominalmente meio-campista central, o jogador de 28 anos tem sido um dos destaques do La Celeste ao longo deste torneio, com seu incansável desarme e comprometimento defensivo ajudando a fechar a porta. Seus 14 tackles ficam atrás apenas de Manuel Ugarte pelo Uruguai, mas suas 12 faltas o deixam menos que Bruno Guimarães em todo o torneio.

Nos momentos finais da vitória por 1 a 0 sobre os Estados Unidos na semana passada, Nantes foi intenso, jogando-se no chão e dando cabeçadas no queixo de um companheiro na tentativa de desalojar a bola.

Seu desafio aos 20 minutos foi o auge de sua força bruta, com o meio-campista seguindo Rodrigo agressivamente até o meio do campo e atacando por trás após ser girado.

O cartão amarelo inicial do árbitro foi atualizado para vermelho e o jogo teve a saída que merecia.

O Brasil fez sua parte em um jogo historicamente hostil, apesar de ter sido responsável por um terço das 41 faltas.

Atrás de la Cruz Uma pessoa que comete seis erros O meio-campista brasileiro João Gomez fez cinco, incluindo uma passagem cínica com a bola depois que o Brasil perdeu a bola sob a pressão do Uruguai. Ele lutou com De La Cruz e acabou abusando do cartão amarelo de forma espetacular.

Todos esses erros aconteceram rapidamente depois que seu time perdeu a posse de bola. O trio de meio-campo do Brasil teve que se recuperar para impedir os contra-ataques, enquanto o Uruguai persistia em marcar. Aqui Gomes leva um para o time ao cortar o Nantes.

No final das contas, a agressividade de um time, combinada com o pânico do outro em relação à bola, criou uma tempestade perfeita de empurrões, tropeções e derrapagens.

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O jogo teve quatro faltas a mais que a batalha do Chile com o Peru Ele detinha o recorde anterior com 37 faltas no torneio deste verão – Mais quatro por jogo do que no Campeonato Europeu, elevando a média do torneio para 26,5 por jogo.

O Uruguai acabou vencendo, passando pela disputa de pênaltis após um difícil empate sem gols. Com as lesões de Araujo e Matias Viña, e a suspensão de Nandez, eles foram derrotados na semifinal de quarta-feira contra a Colômbia, machucados – mas animados.

Não foi bonito, mas ninguém foi tão ruim quanto o Uruguai. O seu famoso mantra 'Karra Sarrua' diz que esta nação nunca irá parar de lutar.

(Imagem superior: Ian Maule/Getty Images)

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