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BlackRock lança ETF Ethereum na bolsa B3 do Brasil

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BlackRock lança ETF Ethereum na bolsa B3 do Brasil

A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, lançou seu ETF Ethereum no mercado de ações B3 do Brasil, negociado sob o símbolo ETHA39, oferecendo aos investidores no Brasil uma maneira de investir em Ethereum, a segunda maior criptomoeda.

Após o lançamento do ETF Bitcoin da BlackRock no Brasil no início deste ano, ele é negociado sob o ticker IBIT39. Devido ao forte interesse em ETFs Bitcoin, a BlackRock decidiu adicionar Ethereum às suas ofertas.

ETHA39 é um Brazilian Depositary Receipt (BDR), o que significa que representa ações da Fundação Ethereum da BlackRock nos EUA, mas pode ser negociado localmente no Brasil.

Porém, os investidores devem estar cientes de que os BDRs são tributados da mesma forma que as ações brasileiras, mas não oferecem benefícios fiscais para transações menores.

Um passo RelatórioO ETF começará a ser negociado no Brasil na quarta-feira, 28 de agosto de 2024, com preço inicial entre R$ 40 (US$ 7,26) e R$ 50 (US$ 9), dependendo de seu desempenho no mercado norte-americano.

Para encorajar os primeiros investidores, a BlackRock reduziu a sua taxa de gestão no primeiro ano, de 0,25% para 0,12% para activos até 2,5 mil milhões de dólares.

Nicolas Gomez, que supervisiona ETFs e investimentos em índices para a América Latina na BlackRock, citou a forte demanda por seu ETF Bitcoin como um dos principais motivos para o lançamento do ETF Ethereum. Essa adição reflete o crescente interesse por ativos digitais no Brasil.

Leia mais: BlackRock continua a comprar Bitcoin em meio à queda do preço



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X e Starlink de Elon Musk enfrentam multas diárias no Brasil por embargo

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X e Starlink de Elon Musk enfrentam multas diárias no Brasil por embargo

Composições mostrando o empresário Elon Musk (L) e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes (R)

Reuters (E) | Imagens Getty (R)

X de Elon Musk enfrenta multas diárias por fugir de proibição de serviço no Brasil Uma declaração da Suprema Corte do país na quinta-feira.

As multas impostas pelo mais alto tribunal do Brasil (Supremo Tribuno Federal ou STF) são de US$ 5 milhões em reais, ou cerca de US$ 920 mil por dia. O tribunal disse que continua a impor “responsabilidade conjunta” ao Starlink, o serviço de Internet via satélite de propriedade e operado pela empresa aeroespacial de Musk, SpaceX.

A suspensão de X no Brasil foi inicialmente ordenada no final de agosto pelo presidente do tribunal do país, Alexandre de Moraes, e por um painel de juízes no início de setembro. Sob Musk, o tribunal considerou que X violou uma lei brasileira que exige que as empresas de mídia social nomeiem um representante legal no país e removam discursos de ódio e outros conteúdos prejudiciais às instituições democráticas. O tribunal concluiu que X não suspendeu contas que supostamente o envolviam na tributação de funcionários federais.

X mudou recentemente para servidores hospedados nuvemflaree parecia estar usando endereços de protocolo da Internet em constante mudança, permitindo que vários usuários no Brasil acessassem o site. No sistema anterior, a empresa utilizava endereços IP estáticos e específicos no Brasil, que eram facilmente bloqueados pelos provedores de serviços de Internet em consonância com os reguladores.

Musk, dono da empresa anteriormente conhecida como Twitter, vem atacando De Moraes há meses e continuou a fazê-lo depois que a ordem foi emitida. Ele retratou de Moraes como um vilão, comparando-o a Darth Vader e ao personagem de Harry Potter, Voldemort. Ele também pediu repetidamente a demissão de Moraes.

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O Brasil já havia sacado dinheiro para multas cobradas contra X de contas X e Starlink em instituições financeiras do país. As novas multas terão início a partir de 19 de setembro, com o tribunal a calcular o total com base no “número de dias de incumprimento” de ordens anteriores de suspensão de X em todo o país.

Embora Musk se apresente como um absolutista da liberdade de expressão, X aceitou pedidos para remover perfis e postagens em países como Índia, Turquia e Hungria.

Musk e X podem estar em processo de cumprimento das ordens de rebaixamento do Brasil. Correio Braziliense, uma publicação brasileira, relatado na quarta-feira X começou a bloquear contas de acordo com ordens de suspensão emitidas pela Suprema Corte do país.

As contas aparentemente banidas incluem as de alguns influenciadores online que estão sendo investigados por espalhar desinformação e encorajar ataques contra instituições democráticas no Brasil.

X disse que não quer restaurar o acesso aos usuários brasileiros.

“Quando o X fechou no Brasil, nossa equipe não teve mais acesso à nossa infraestrutura para prestar serviços à América Latina”, disse um porta-voz da empresa à CNBC na quarta-feira. “Para continuar a fornecer um serviço ideal aos nossos usuários, mudamos de provedor de rede. Essa mudança levou a uma restauração irregular e temporária do serviço aos usuários brasileiros. Esperamos que a plataforma fique inacessível no Brasil em breve e continuamos nossos esforços para trabalhar com o brasileiro. O governo retornará em breve para o povo do Brasil.

A empresa nacional de telecomunicações do Brasil, Anatel, foi ordenada por de Moraes a bloquear o acesso ao site bloqueando o CloudFlare. mais rápido e servidores EdgeUno e outros foram “criados para contornar” a suspensão do X no Brasil, disse o tribunal.

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A Cloudflare não respondeu imediatamente a um pedido de comentário, mas a empresa é relatado O Brasil está cooperando com as autoridades.

Antes da suspensão, X tinha cerca de 22 milhões de usuários no Brasil Relatório de dados.

Ver: X é um 'desastre' financeiro

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Google compra créditos de emissões de carbono de startup brasileira e se une à Microsoft

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Google compra créditos de emissões de carbono de startup brasileira e se une à Microsoft

Por Gabriel Araújo

SÃO PAULO (Reuters) – O Google, unidade da Alphabet, concordou pela primeira vez em comprar créditos de remoção de carbono baseados na natureza de uma startup brasileira, seu primeiro envolvimento com projetos de carbono no país sul-americano.

O Google comprará 50.000 toneladas métricas de créditos de sequestro de carbono de Moçambique até 2030 em terras degradadas de agricultores e pecuaristas ou de parceiros com eles para replantar espécies nativas na floresta amazônica, disseram as empresas na quinta-feira.

O Google, que já comprou créditos de emissões, segue a gigante tecnológica norte-americana Microsoft, que no ano passado assinou um acordo para comprar 1,5 milhão de créditos da Mombak.

A startup brasileira e o Google não divulgaram os termos do acordo. Em 2023, quando os créditos foram vendidos para a McLaren Racing, Mombasa tinha uma média de mais de US$ 50 por tonelada.

“O voto de confiança do Google é um sinal muito positivo para nós e para a indústria em geral”, disse Dan Harburg, diretor de tecnologia da Mombag, em entrevista, esperando que isso estimule mais negócios.

O anúncio ocorre no momento em que empresas e autoridades se reúnem em Nova York este mês para a Semana do Clima anual.

No início desta semana, o proprietário do Facebook, Meta, concordou em comprar 3,9 milhões de créditos de compensação de carbono do braço florestal do banco de investimento brasileiro BTG Pactual.

Google, Microsoft, Meta e Salesforce são cofundadores da chamada Symbiosis Coalition, que se compromete a comprometer até 20 milhões de toneladas de créditos de remoção de carbono baseados na natureza até 2030.

As compensações de carbono permitem que as empresas compensem as emissões de gases com efeito de estufa, pagando por medidas para reduzir as emissões noutros locais, para cumprir as metas climáticas corporativas. Cada crédito reduz uma tonelada de emissões de dióxido de carbono.

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Os críticos dos mercados de compensação de carbono, incluindo o Greenpeace, dizem que eles permitem que os emissores continuem a emitir gases com efeito de estufa.

(Reportagem de Gabriel Araujo; edição de David Gregorio)

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Além da China e da Índia, o iPhone 16 será montado no Brasil

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Além da China e da Índia, o iPhone 16 será montado no Brasil

As pré-encomendas do iPhone 16 já começaram e os telefones chegarão às lojas na sexta-feira, 20 de setembro. Conforme anunciado anteriormente, a Apple montará os novos iPhones na Índia ao mesmo tempo que na China. Mas o Brasil também está na lista de países onde o iPhone 16 é montado.

Apple monta o iPhone 16 no Brasil, China e Índia

Como mencionado Revista MacOs registros regulatórios do iPhone 16 no Brasil confirmam que o iPhone 16 está atualmente sendo montado no Brasil, China e Índia. Ao chegar ao Brasil, os aparelhos são montados nas instalações da Foxconn em Jundiaí, São Paulo.

Embora a Apple já tenha utilizado a facilidade para montar iPhones, esta é a primeira vez que um novo iPhone é montado no Brasil no primeiro dia. Porém, pelo menos por enquanto, apenas o modelo básico do iPhone 16 será montado no país, enquanto os modelos mais caros continuarão a ser importados da China.

No ano passado, a Apple começou a enviar os modelos iPhone 15 e iPhone 15 Plus na Índia simultaneamente com a China, uma inovação no país. Além de obter incentivos fiscais ao montar iPhones no mercado interno, a Apple pretende depender menos da China para a fabricação e distribuição de seus produtos. A empresa também possui instalações de montagem no Vietnã.

A montagem local também ajuda a Apple a trazer novos iPhones para esses países com mais rapidez. Antigamente, a Apple demorava um mês para lançar um novo iPhone no Brasil. Desta vez, os modelos do iPhone 16 chegarão ao país uma semana após seu lançamento nos EUA.

Na América, O iPhone 16 custa a partir de US$ 799, enquanto o iPhone 16 Pro custa a partir de US$ 999.

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