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Sindicatos encerram greve federal pela educação no Brasil
No início desta semana, sindicatos de docentes e funcionários de instituições federais e universidades do Brasil cancelaram uma greve contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Partido dos Trabalhadores – PT) por melhores salários, condições de trabalho e infraestrutura. Os funcionários estão em greve desde 11 de março, enquanto os professores iniciaram a greve em 15 de abril. Foi a maior greve desde que o governo Lula tomou posse no início do ano passado.
Desde o início, os sindicatos recusaram-se a travar uma luta unificada contra o governo Lula, lançando greves em datas diferentes e isolando a luta de outros setores da força de trabalho do governo central, como os trabalhadores ambientais e os trabalhadores da Agência Nacional de Segurança Social. Também entraram em greve contra as políticas de austeridade do governo Lula. Durante a greve central na educação, professores de vários sistemas de ensino estaduais também organizaram greves e greves contra ataques à educação pública.
Neste sentido, os sindicatos continuam o papel traiçoeiro que desempenharam ao longo do governo do presidente fascista Jair Bolsonaro (2019-2022). Depois de ajudarem a isolar os protestos estudantis contra os numerosos ataques de Bolsonaro às universidades e de ajudarem a conduzi-los à eleição de Lula em 2022, estão agora a encobrir o novo governo pró-capitalista do PT em ataques à educação e aos serviços sociais.
O Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Superior (ANDES) recusou-se a aceitar o impasse das negociações infrutíferas com o governo Lula, que os colocou em greve, e muitos professores regulares estavam determinados a continuar a greve. Das 55 secções sindicais dos ANDES, controladas pelo pseudoesquerda Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e pelas tendências mornoit e pablista do PT, 20 delas decidiram continuar a greve.
As celebrações cínicas dos Andes pelo fim da greve contrastaram com as condenações do governo Lula durante a greve. A ANDES escreveu em seu site que o governo Lula agiu de forma “desrespeitosa” e “desrespeitosa” com o movimento grevista durante a greve. Rumo ao movimento sindical, antissindical em essência, é uma de suas características básicas.
ANDES e SINASEFE, sindicato de trabalhadores e professores de instituições federais que oferecem ensino médio a cursos de pós-graduação, aceitaram a proposta rebaixada do governo Lula de congelamento salarial este ano e aumentos totais de até 14% em 2025 e 2026. Desde 2016, as perdas salariais reais foram de 39 por cento para os professores e de 53 por cento para os trabalhadores da educação central.
Esses números contrastam com os aumentos salariais de até 27% que o governo Lula propõe neste e nos próximos dois anos para criar uma base vital para a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal. Bolsonarismo.
Da mesma forma, na sua tentativa de voltar às Forças Armadas brasileiras por trás da tentativa de golpe de 8 de janeiro liderada por Bolsonaro, o governo Lula tem trabalhado nos bastidores para aumentar o orçamento de defesa para 2% do PIB, um “retrocesso” em relação à década de 1964. golpe militar, apoiado pelo ministro da Defesa, José Mucio Monteiro. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está considerando desmantelar as bases constitucionais para saúde e educação e remover aumentos de pensões dos aumentos do salário mínimo para atender às “novas demandas. Quadro fiscal” de Lula e sua “meta de déficit zero”. este ano.
Para acabar com o movimento grevista, o governo Lula anunciou em 10 de junho que investiria 5,5 bilhões de reais (US$ 1 bilhão) em projetos de construção paralisados e na expansão de instituições federais e universidades. No entanto, como diariamente Folha D S. Paulo Este fundo foi alocado desde meados do ano passado. O único novo investimento anunciado foi para os hospitais universitários vulneráveis (250 milhões de reais, ou 46 milhões de dólares), cujos funcionários saíram repetidamente este ano e organizaram uma greve nacional no início de maio.
No entanto, este montante é demasiado baixo para reverter os cortes na educação que começaram durante o governo petista da presidente Dilma Rousseff (2011–2016) e se intensificaram sob os governos de Michel Temer (2016–2018) e Bolsonaro. Este ano, segundo FolhaOs orçamentos federais de educação e ciência do Brasil permanecem aproximadamente metade do que eram em 2014.
Em uma entrevista Metrópoles No início deste mês, Marcia Abrahão, reitora da Universidade de Brasília, disse: “Nós [deans] As universidades estão pedindo um orçamento de 8,5 bilhões de rai (1,6 bilhão de dólares) em 2024, mas são 6,1 bilhões de rai (1,1 bilhão de dólares). E em 2023, serão 6,2 mil milhões de riais (1,2 mil milhões de dólares). Então, ainda não chegamos a 2023. Salientou ainda que existe a possibilidade de as universidades não terem dinheiro suficiente para cobrir as suas despesas básicas até ao final deste ano.
O governo Lula usou a burocracia sindical do PROIFES, a confederação dos sindicatos universitários federais, que reúne apenas seis dos 69 sindicatos universitários federais e é controlada pelo PT, para acabar com a greve. No final de maio, o PROIFES assinou um acordo com o governo Lula que foi rejeitado por docentes de cinco universidades federais e posteriormente anulado pela Justiça Federal por falta de registro sindical.
Os ataques do PT à educação não se limitaram ao nível federal. No estado do Ceará, no nordeste do país, onde o PT está no poder desde 2015 e implementou programas pró-corporativos na educação básica elogiados pelos mais proeminentes pensadores da educação corporativa no Brasil, professores de três universidades estaduais encerraram uma greve na semana passada. Melhores salários e contratação de mais professores no início de abril.
Além disso, no início de abril, o governador petista do Ceará, Elmano de Freidas, conseguiu o apoio do PT, do Partido Comunista Maoista do Brasil (PCdoB) e do sindicato APEOC controlado por Morenoide. Resistência A tendência do PSOL é impedir o início de uma greve que ameace sair do controle da burocracia sindical. Professores comuns indignados tentaram anular a decisão e foram atacados por burocratas sindicais, que mais tarde os acusaram de serem “criminosos” e “fascistas”.
Na Universidade Estadual do Piauí, outro estado do Nordeste governado pelo PT, professores e estudantes entraram em greve por mais de dois meses no início do ano por melhores salários e condições de trabalho e ensino. O governador do PT, Rafael Fonteles, reduziu os salários dos professores em greve e recorreu à Justiça para declarar a greve ilegal.
Em meio à greve federal na educação, professores de vários estados brasileiros realizaram greves e greves massivas contra ataques à educação pública. Mais notavelmente destes, os professores do estado do Paraná, no sul do país, foram brutalmente reprimidos pela polícia militar no início de Junho contra a proposta de privatização da gestão escolar do governo. Durante a greve que começou em resposta, o governador de extrema direita, Ratinho Jr., alinhou-se com o judiciário capitalista para declarar a greve ilegal e ameaçou prender o líder sindical se a greve continuasse.
Este poderoso movimento foi ignorado pela ANDES e pelo SINASEFE, este último incluindo os professores e funcionários da Educação Básica Federal. Uma das suas reivindicações durante a greve foi a revogação da reforma pró-corporativa do ensino secundário de 2016, que foi amplamente partilhada pelos professores e alunos das escolas públicas do estado, que organizaram inúmeras greves e greves desde o ano passado.
Porém, o que se viu desde a posse de Lula é o oposto do que os autores gostariam. O ministro da Educação, Camilo Santana, ex-governador do Ceará e defensor de medidas pró-corporativas na educação, defendeu pequenas mudanças na reforma do ensino médio que em nada mudariam sua essência pró-corporativa ou reduziriam o ataque à educação pública no Brasil. Isso reflete.
Na semana passada, enquanto um projeto de lei para reformar a reforma do ensino secundário foi aprovado pelo Senado brasileiro e está agora a ser debatido na Câmara dos Deputados, os sindicatos controlados pelo PT e pelo PSOL recusaram-se a mobilizar os professores por medo de se fundirem com o movimento. A educação central ataca o governo Lula e os deixa sob controle.
O exemplo mais importante nesse sentido é o professor Bebel, vice-presidente estadual e presidente da Associação dos Professores de São Paulo (APEOESP), que elogiou no Facebook as “grandes mudanças para o ensino médio” no projeto de lei aprovado pelo Senado. Ele disse: “Este não é um projeto de lei dos sonhos”, mas “com muito esforço, estamos devolvendo dignidade à educação brasileira”.
Considerando todas as mentiras apresentadas pela APEOESP de que luta para revogar a reforma do ensino médio e, mais recentemente, a traição da greve da central educacional contra o governo Lula, o mínimo que se pode dizer: que fraude!
No início do ano passado, analisando a formação do Ministério da Educação (MEC) do governo Lula, o WSWS escreveu:
As escolhas do governo Lula no MEC e noutros ministérios… revelam a natureza pró-capitalista do PT e dos seus apoiantes, incluindo o PSOL e os sindicatos, contra a qual professores, estudantes e a classe trabalhadora brasileira devem preparar-se imediatamente para lutar.
Um ano e meio depois da posse de Lula, essas palavras foram plenamente justificadas. Os professores no Brasil devem quebrar a ilusão promovida pela pseudo-esquerda e pelos sindicatos de que podem pressionar o governo Lula e formar grupos de base independentes para coordenar as lutas a nível nacional e internacional com base num programa socialista independente e de qualidade. Educação geral, desde o jardim de infância até o ensino superior.
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O ecossistema fintech do Brasil está abraçando novas oportunidades de crescimento
À medida que os sistemas bancário e financeiro do Brasil passam por modernização, o ecossistema fintech busca novas oportunidades. Iniciativas como pagamentos instantâneos e moeda digital estão a abrir caminhos alternativos para o crescimento, especialmente para empresas que apoiam outros negócios nestas áreas.
O segmento fintech B2B na América Latina teve um crescimento significativo, com 1.284 startups representando 47,3% do cenário fintech da região. O Brasil responde por 66% desse total, segundo dados da Innovation Network Distrito.
As tendências de investimento em fintechs focadas em negócios na América Latina mostraram um aumento significativo desde 2018, atingindo um pico de volume em 2021, de US$ 2 bilhões em 174 negócios. Embora tenha havido uma diminuição do investimento em 2023 (71 contratos no valor de 430 milhões de dólares), até Maio de 2024, os investimentos já tinham atingido os 400 milhões de dólares, indicando potencial para superar os valores do ano passado.
“O panorama local das fintechs mudou de um foco em modelos centrados no consumidor para uma forte ênfase em soluções B2B, com instituições financeiras tradicionais e players nativos digitais ajudando as empresas a modernizarem as suas infraestruturas e a incorporarem novas capacidades”, disse o CEO Bruno Dinis. Autor da Spiralem Consulting e do Ecossistema Brasileiro de Serviços Financeiros.
As fintechs B2B são fundamentais para a agenda de modernização do banco central, desenvolvendo produtos baseados em novas abordagens. Iniciativas notáveis incluem o sistema de pagamento instantâneo PIX lançado em 2020. O PIX atingiu 114 milhões de usuários e quase 42 bilhões de transações até 2023, um aumento de 75% em relação ao ano anterior, segundo dados do banco central.
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Impressões digitais e validade para introduzir cartão de pagamento biométrico no Brasil
A empresa sueca de biometria Fingerprint Cards (Fingerprints) fez parceria com a paytech Valid para desenvolver um cartão de pagamento biométrico para o mercado brasileiro.
Os novos cartões de pagamento fabricados pela Valid contarão com módulo sensor de impressão digital T-Shape (T2) de segunda geração e plataforma de software.
Apesar do crescimento dos pagamentos sem contato no Brasil desde a pandemia, as preocupações dos consumidores em relação à segurança ainda permanecem. A preferência da região pela tecnologia sem contacto, aliada à sua familiaridade com a tecnologia biométrica, demonstra a preparação do ecossistema para cartões de pagamento da próxima geração.
Conselho Monetário Nacional do Brasil Resolução 3.694/09 As instituições financeiras devem garantir a “integridade, fiabilidade, segurança e confidencialidade das transações, serviços e produtos”. Ao desenvolver um recurso biométrico para autenticar pagamentos, são alcançados novos níveis de segurança para cartões de pagamento. Isto ajudará os bancos a cumprir a regulamentação e a reduzir a fraude nos pagamentos nas lojas e os custos associados a ambos. Os bancos que estão na vanguarda da inovação em pagamentos também oferecem uma imagem de marca atraente.
O Brasil e toda a região latino-americana são cada vez mais reconhecidos como um centro de inovação em pagamentos, disseram funcionários da Fingerprints. Eles estão entusiasmados em adicionar este cartão de pagamento biométrico ao seu portfólio de produtos com impressões digitais válidas. O alto nível de segurança do cartão melhora a experiência do usuário e ao mesmo tempo ajuda a reduzir fraudes, auxiliando assim os bancos na aquisição de clientes. Eles esperam que mais bancos da região adotem em breve a tecnologia de pagamento biométrico.
O que a Valid faz?
A Validate torna a vida digital mais segura com soluções que garantem tecnologias baseadas em segurança para identificação de documentos, segurança móvel, cartões SIM, certificados digitais, aplicativos bancários, serviços de transporte e em qualquer outro lugar onde os dados do cliente residam.
Com 6 mil colaboradores em 16 países, criam soluções customizadas e integradas que levam em conta as peculiaridades de cada cultura e região, tornando-os um player global relevante quando o assunto é estilo de vida online. A capacidade de identificar objetos, transações e pessoas com segurança faz da empresa uma das maiores emissoras de documentos de identidade do Brasil, a quinta maior produtora de cartões SIM do mundo e uma das 10 maiores produtoras globais de cartões bancários.
Mais informações sobre impressões digitais
Fingerprint Cards é uma empresa de biometria com raízes na Suécia. Eles acreditam em um universo seguro e sem restrições, onde as pessoas são a chave de tudo. Suas soluções são encontradas em centenas de milhões de dispositivos e aplicativos e usadas bilhões de vezes todos os dias, fornecendo identificação e autenticação seguras e convenientes com um toque humano.
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Brasil x Colômbia: escalações previstas para esta partida da Copa América de 2024
Copa América 2024
O Brasil se prepara para enfrentar a Colômbia na terceira partida da fase de grupos da Copa América de 2024. Aqui você pode encontrar as possíveis configurações e jogadores que jogam este jogo.
Brasil estão prontos para colidir com Colômbia Em um confronto de alto risco no Dia 3 do torneio Copa América 2024 Nível de grupo. À medida que a expectativa aumenta, os fãs aguardam ansiosamente as possíveis escalações que moldarão este encontro emocionante.
[Watch Brazil vs Colombia live for FREE in the USA on Fubo]
Em um confronto em que os dois lados já estão garantindo a passagem para a próxima fase, Brasil E Colômbia encontram-se em um grande conflito. Brasil Eles enfrentam um pequeno risco de tropeçar e eliminação Costa Rica Estrondosamente bem-sucedido ParaguaiUm cenário considerado altamente improvável dado o enorme número de gols que os costarriquenhos precisavam.
Como resultado, não é surpresa que ambas as equipes queiram descansar estrelas importantes para esta partida. Embora a liderança do grupo esteja em equilíbrio, o foco estratégico dos dois treinadores está em conservar energia para as próximas batalhas das quartas de final para alimentar a competição.
Brasil é a ordem provável
Na ausência de alguns intervenientes importantes como Vinícius Jr.Será do Brasil enfrentando equipe Colômbia.
Brasil é a ordem provável: Alisson; Danilo, Peralto, Marquinhos, Arana; Guimarães, Gomes; Sávio, Pereira, Rodrigo; Endric.
Columbia é uma escalação possível
ColômbiaJá tendo se classificado para a próxima fase, vai guardar algumas estrelas para disputar este torneio.
Uruguai é a ordem provável: Vargas; Muñoz, Sánchez, Cuesta, Machado; Castano, Uribe, Árias; Sinistera, Duran, Diaz.
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